O G8 é um grupo de oito países altamente industrializados que se reúne todos os anos para discutir questões globais.
O objetivo das reuniões é promover um senso de unidade entre os líderes mundiais e facilitar um encontro de mentes que levará a avanços e uma comunidade mundial mais forte.
Enquanto os críticos dizem que o G8 é muito centralizado e ocidental, a organização se tornou uma ferramenta crítica para lidar com problemas globais.
Origem do G8
O G8 originou o Grupo dos Sete, porque em 1975 a Rússia foi suspensa dele.
O grupo não era um órgão legislativo e não tinha poderes de autoridade ou legislativo. No entanto, seus membros representavam cerca de metade da economia mundial, e seus líderes trocavam ideias e estratégias, muitas vezes resultando em avanços.
Durante a cúpula do G8 em novembro, a Rússia anunciou que se retiraria do grupo. O resto das nações do G8 permaneceu, no entanto.
O G8 não é uma organização formal. Suas decisões não são vinculantes.
Sua presidência é rotacionada anualmente, com França, Grã-Bretanha, Canadá, Alemanha, Itália, Japão e Estados Unidos assumindo a presidência. Cada país também detém a presidência do G20 por um ano.

Os membros do G8 são amplamente responsáveis pelas questões econômicas e políticas globais.
Eles também são responsáveis por definir as prioridades políticas. O G8 não tem secretaria permanente e suas decisões não são vinculantes.
Rússia no G8
Embora a Rússia tenha recebido o status de observador na primeira cúpula do G8, a participação de seu presidente é altamente controversa.
Apesar de o grupo se basear em ideais democráticos, seu retrocesso em direção ao autoritarismo suscitou preocupações entre os defensores dos direitos humanos.
Embora o G8 tenha como objetivo promover a democracia, o apoio da Rússia ao regime da Síria estava em desacordo com muitos de seus outros membros. Portanto, para um verdadeiro entendimento e encontro de mentes, conversas não filtradas entre líderes mundiais são essenciais.
O G8 tem sido uma parte central da governança global. É frequentado por milhares de jornalistas e um grande número de países que disputam a admissão.
Embora o G8 não seja isento de controvérsias, é um local importante para a advocacia.
Embora o G8 seja uma grande oportunidade para os líderes mundiais se encontrarem cara a cara, também pode levar a conflitos perigosos. Por exemplo, em 2008, o presidente russo da Síria se juntou ao grupo, causando tensões com os outros membros do grupo.
Embora os membros do G8 sejam uma grande fonte de controvérsia, há pouca dúvida de que os objetivos do G8 são louváveis. Mas, o grupo tem um histórico de ser uma plataforma para democracias com ideias semelhantes, mas isso não quer dizer que seja perfeito.
Em vez disso, o G8 atraiu uma variedade de críticos, incluindo defensores dos direitos humanos. Mas seu sucesso depende do número de membros.