Já parou para calcular o quanto ter um seguro residencial pode fazer você economizar, e o quanto proteger o seu imóvel pode trazer uma tranquilidade para as suas finanças?

Hoje, você entenderá como funciona o seguro residencial, suas características, e o quanto contratar um seguro para o seu imóvel é importante.

O que é o seguro residencial?

O seguro residencial é uma das muitas modalidades de seguros, onde, seu principal objetivo é proteger os bens imóveis que estão dentro da apólice em caso de ocorrência de sinistros que possam fazer com que o bem imóvel do segurado, que é quem contratou o seguro sofra um dano que gere uma perda total ou parcial, podendo, dependendo da apólice, cobrir possíveis danos menores, através do reembolso ou custeio dos reparos, ou até mesmo, em casos mais extremos, ressarcir ao segurado o valor integral do bem imóvel que venho a sofrer uma perda total.

Como funciona o seguro residencial?

A principal finalidade do seguro residencial é proteger os seus imóveis que não tenham como finalidade principal alguma função comercial e sim habitacional, e para isso, ele fornece uma série de coberturas, principalmente com foco na proteção do imóvel em si, assim como bens de valor, eletrônicos, e até mesmo os automóveis que estão na garagem, dependendo da seguradora e da apólice, além das coberturas contra danos, o seguro residencial oferece uma série de serviços acessórios ao segurado em relação ao imóvel, como chaveiro e encanador, por exemplo, apesar de haver diversos outros, que iremos detalhar mais a frente.

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Quando falamos de sinistros, no caso do seguro residencial, normalmente o mais comum são eventos como vendavais, inundações, incêndio, queda de aeronaves, queda de raios, explosão e danos elétricos.

Agora, vamos detalhar cada um deles para que entenda melhor como ocorrem e dessa forma, conseguir ter uma noção melhor de quais coberturas incluir ou não no seu seguro residencial, para que esteja o mais de acordo com as suas necessidades, sem que tenha que gastar a mais para isso.

Ficou ainda com alguma dúvida sobre como funciona o seguro residencial? Chame um dos nossos especialistas pelo WhatsApp e tire suas dúvidas.

Custo do seguro residencial:

Apesar de variar de uma seguradora para outra, além de outros fatores, como local do imóvel, perfil do segurado, tipo de imóvel, fora as coberturas contratadas, obviamente, o normal é que um seguro residencial mais simples custa normalmente de 0,2% a 0,6% do valor do imóvel anualmente, ou seja, um imóvel de R$100.000,00 terá um custo anual com seguro de R$200,00 a R$600,00, porém, esse valor pode sim variar, tanto para mais quanto para menos.

Coberturas:

No momento de cotar o seu seguro residencial, saber quais coberturas são essenciais e quais não são necessárias para o seu imóvel é essencial para que o custo do seu seguro não saia mais caro sem que haja necessidade.

Vale lembrar que, apesar de algumas coberturas serem padrão dentro das várias seguradoras que hoje operam no mercado, existem seguradoras que oferecem dentro dos seus planos de seguro residencial, coberturas especiais, que podem atender à sua demanda específica, caso possua.

Vamos conhecer algumas das coberturas disponíveis para você que deseja contratar o seu seguro residencial:

Incêndio:

Essa cobertura de seguro residencial é bem comum dentre as seguradoras, e tem como objetivo cobrir danos a bens e ao imóvel em si em caso de incêndio, desde que sejam causados por acidentes ou que não sejam causados por terceiros que não sejam ligados ao segurado.

Normalmente, o tipo de sinistro mais comum nesses casos é quando ocorre incêndio por conta de curto circuito na fiação elétrica do imóvel.

Queda de raio:

A cobertura de queda de raio tem como finalidade proteger o imóvel e os bens dentro do imóvel, principalmente eletrônicos que podem vir a ser danificados em caso da queda de raio e sobrecarga na estrutura elétrica do imóvel.

Explosão de qualquer natureza:

No caso da cobertura de explosão, o seu principal objetivo é cobrir danos causados por explosões ocasionadas dentro do imóvel ou nas suas imediações e que danifiquem o imóvel do seguro, cobrindo o custo dos danos, ou em caso de danos mais críticos que levem a perda total do imóvel, o ressarcimento do valor do imóvel que consta em apólice.

O sinistro mais comum para esses casos é explosão por conta de vazamento em tubulação ou botijão de gás.

Queda de aeronave:

Apesar de parecer uma cobertura bem atípica, na verdade, é uma cobertura muito utilizada, e tem como finalidade cobrir danos causados ao imóvel que tenham como origem a queda de aeronaves, normalmente, essa cobertura é muito aconselhada para imóveis que são localizados próximos a aeroportos, ou que estejam abaixo de rotas aéreas muito utilizadas.

Quebra de vidros:

A cobertura em caso de quebra de vidros tem como objetivo cobrir os custos em casos onde há quebra de algum vidro, espelho, ou janela dentro do imóvel em razão de algum acidente.

Roubo ou furto:

Como o próprio nome já diz, a cobertura para roubo ou furto, dentro de um seguro residencial tem como finalidade ressarcir o valor dos bens subtraídos em caso de roubo ou furto, assim como possíveis danos causados ao imóvel em tais eventos.

Roubo e furto de joias, objetos artísticos e históricos:

Essa cobertura se destina a ressarcir o segurado em caso de roubo ou furto de objetos de alto valor que ocorreram dentro do imóvel segurado, como jóias, objetos artísticos e históricos, além de outros objetos de alto valor ou únicos.

Veículo em garagem:

No caso da cobertura de veículo em garagem, como o próprio nome diz, é uma cobertura que tem como objetivo ressarcir danos causados ao veículo em garagem no imóvel segurado, o grau dos danos cobertos vai depender da sua apólice, indo de avarias mais simples até avarias mais complexas, podendo até mesmo cobrir os danos ao veículo da mesma forma que um seguro de automóvel.

Rompimento de tubulações:

A cobertura para rompimento de tubulações tem como seu principal objetivo cobrir danos causados ao imóvel em casos onde há o rompimento de tubulações, principalmente de águas e gás, por exemplo danos a móveis e eletrônicos, além de outros tipos de danos.

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Aluguel:

A cobertura de aluguel não se destina ao inquilino, mas sim a quem aluga o imóvel, esta cobertura tem como objetivo pagar ao dono do imóvel o valor do aluguel caso o imóvel sofra algum dano que impeça o inquilino de seguir residindo no imóvel e por conta disso, deixe de pagar o aluguel, além disso, também reembolsa ao inquilino que residia no imóvel o valor do aluguel que terá que pagar no novo local.

Pequeno Empreendedor:

Essa cobertura de Pequeno Empreendedor se destina a cobrir danos causados por diversas causas a bens que sejam essenciais para a atividade profissional que o segurado desempenha na sua residência, sendo uma cobertura dentro do seguro residencial bem específica para empreendedores individuais.

Vendaval, granizo e alagamento:

Apesar de se tratarem de coberturas separadas uma da outra, todas se tratam de coberturas que visam cobrir danos causados ao imóvel e aos objetos que estão dentro.

Danos elétricos:

A cobertura de danos elétricos tem como objetivo principal ressarcir ao segurado danos causados na rede elétrica e que podem ou não causar danos aos eletrodomésticos e eletrônicos do imóvel, onde, caso ocorra alguma perda de tais objetos, a cobertura também irá ressarcir o valor deles, desde que o valor dos bens não ultrapasse a cobertura da apólice.

Quando falamos sobre as coberturas do seguro residencial, é muito importante que você avalie em detalhes o custo de uma possível reposição, afinal, a seguradora só irá devolver o valor máximo que consta na sua apólice, e por conta disso ter a ajuda de um especialista que irá auxiliá-lo na avaliação dos seus bens é extremamente importante.

Gostaria de ter um especialista te ajudando em todo o processo e ainda já sair com a cotação em mãos? Chame um dos nossos especialistas em seguros para ajudá-lo.

Como funciona o processo de comunicação de sinistro?

Normalmente, as seguradoras trabalham de duas formas na questão da comunicação de um possível sinistro, sendo a primeira onde você mesmo entra em contato com a seguradora e comunica o evento, e a segunda é onde o corretor responsável pela sua apólice abre um chamado junto à seguradora para comunicar o sinistro e acionar possíveis garantias imediatas, independente do meio, é importante que assim que o sinistro ocorreu, evite intervir para que não agrave o risco e a seguradora não venha a pagar o valor dos danos por conta disso.

Além disso, em ambos os casos é importante sempre ter em mãos alguns documentos para enviar para a seguradora e efetivar a comunicação do seguro e assim prosseguir com o processo e receber o valor necessário para cobrir os danos.

Agora, vamos conhecer os principais documentos necessários para comunicar o sinistro:

• Documento de Comunicação de Aviso de Sinistro padrão da seguradora da sua apólice;
  
• Documento de identificação;
  
• Comprovante de residência do imóvel segurado na apólice;
  
• Especificação detalhada dos prejuízos conforme padrão da seguradora;
  
• Boletim de ocorrência;
  
• Nota fiscal dos produtos e serviços necessários para o reparo e substituição dos bens perdidos por conta do sinistro;
  
• Certidão de Registro do Imóvel.

Pontos importantes para se prestar atenção:

Ao contratar um seguro, existem alguns pontos que são muito importantes e que você deve prestar bem atenção para que não tenha nenhuma surpresa desagradável.

Desastres naturais:

É importante entender se a sua apólice cobre ou não ocasiões de desastres naturais, como alagamentos, desmoronamentos, terremotos e demais desastres naturais, pois, por conta desse tipo de sinistro ser normalmente de responsabilidade do estado, contudo, pode ser que a seguradora ofereça ou não tal cobertura incluída na apólice.

Atualização da apólice:

Atualizar a apólice sempre que houver mudanças no imóvel é essencial para seguir com os bens e o próprio imóvel, assim em caso de ocorrer um sinistro, não há o risco de que o valor da cobertura da sua apólice não consiga cobrir o valor dos danos, assim, é muito importante avaliar corretamente o valor do seu bem e das reformas feitas para conseguir um seguro sob medida para a sua necessidade, sem pagar mais que o necessário.

Cláusula de valor de novo:

Essa cláusula garante que sempre que você precisar acionar em caso de roubo ou perda, ou até outros tipos de danos que façam com que perca um bem, o valor que a seguradora irá ressarcir você será equivalente ao valor do bem novo, dessa forma, não corre o risco de receber um valor menor do que o valor atual do bem por conta de depreciação, o que é uma prática comum nas seguradoras, de atualizar o valor da cobertura de acordo com a sua depreciação.

Essa cláusula normalmente fará com que o seu seguro fique um pouco mais caro, contudo, terá a garantia de sempre receber o valor do bem atualizado.

Bens cobertos:

Olhe detalhadamente na sua apólice quais bens são realmente cobertos e quais não são, e caso necessário, busque incluí-los na apólice se for possível, para que caso ocorra a perda deste bem, ele estará coberto pela apólice.

Serviços e assistências:

Fique atento aos serviços e assistências que a sua seguradora oferece para por ter contratado o seguro, e use sempre que for necessário, afinal, a própria seguradora já está contando que utilize tais serviços que constam na apólice.

Estes serviços variam de uma seguradora para outra, contudo, os mais comuns são chaveiro, eletricista, encanador e vidraceiro.

Quer entender melhor como cada assistência funciona e ver quais são as mais adequadas para a sua necessidade? Entre em contato com o nosso parceiro pelo WhatsApp e tire suas dúvidas.

Como o seguro residencial pode fazer você economizar no futuro?

Vamos imaginar que você possui o seu imóvel que custa cerca de R$300.000,00, e que pretende contratar um seguro residencial para protegê-lo, como falamos anteriormente, o custo de um seguro residencial pode variar de 0,2% a 0,6% do valor do imóvel.

Para esse exemplo, vamos imaginar que o custo do seu seguro ficou em 0,6% do valor do seu imóvel, ou seja, anualmente você terá um custo de R$1.800,00, ou R$150,00 mensal.

Neste exemplo, se você apenas juntar o dinheiro que pagaria no seguro, demoraria cerca de 166 anos para juntar os R$300.000,00 que o seu imóvel vale, agora, se você investir os R$150,00 mensalmente a uma taxa de 0,80% ao mês, demoraria 29 anos para que conseguisse os R$300.000,00 que o seu imóvel vale, isto desconsiderando qualquer atualização no imóvel.

Mesmo que ao investir o tempo tenha diminuído muito, você ainda assim teria que esperar que em 29 anos nenhum tipo de imprevisto ocorra em 29 anos com o seu imóvel, do contrário, todo o seu planejamento financeiro será impactado com custo de manutenção e reposição do imóvel, algo que pode destruir os seus sonhos, por isso, o seguro residencial acaba sendo uma excelente alternativa para contornar isso.

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Conclusão:

O seguro residencial pode ser uma ótima ferramenta pensando na proteção do seu patrimônio, ainda mais pensando que o seu imóvel normalmente é uma parte relevante do seu patrimônio, e por conta disso, entender como ele funciona, a melhor forma de contratá-lo, assim como possíveis detalhes que ele possa vir a ter é muito importante.

Além de valer muito a pena a sua contratação matematicamente para você que possui um imóvel.

Por esse motivo, ter um profissional de confiança é muito importante para que consiga ter tranquilidade em todo o processo, desde a contratação até a possível comunicação de um sinistro.

Por isso, em parceria com uma corretora de seguros, buscamos oferecer os melhores planos de seguros para o seu imóvel.

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